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sábado, 11 de fevereiro de 2012

Santa Ceia 11/02/2012


Romanos 7. 14,25

14
Porque bem sabemos que a lei é espiritual; eu, todavia, sou carnal, vendido à escravidão do pecado.

15
Porque nem mesmo compreendo o meu próprio modo de agir, pois não faço o que prefiro, e sim o que detesto.

16
Ora, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa.

17
Neste caso, quem faz isto já não sou eu, mas o pecado que habita em mim.

18
Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum, pois o querer o bem está em mim; não, porém, o efetuá-lo.

19
Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço.

20
Mas, se eu faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, e sim o pecado que habita em mim.

21
Então, ao querer fazer o bem, encontro a lei de que o mal reside em mim.

22
Porque, no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus;

23
mas vejo, nos meus membros, outra lei que, guerreando contra a lei da minha mente, me faz prisioneiro da lei do pecado que está nos meus membros.

24
Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte?

25
Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. De maneira que eu, de mim mesmo, com a mente, sou escravo da lei de Deus, mas, segundo a carne, da lei do pecado.

Quem seremos nós? Homens carnais ou espirituais? 
O principio do entendimento é saber que “o mundo não gira em torno de nós e sim de Deus”, pois se pararmos para analisarmos a conseqüência de tudo que fazemos, chegaremos à conclusão de que TUDO possui uma finalidade espiritual. Vejamos:
“Ao irmos a uma entrevista de emprego, concorrendo à vaga de assistente administrativo, lá vou eu totalmente de esporte, qual será a primeira impressão que irei passar para o entrevistador? Provavelmente uma impressão de irresponsabilidade, falta de seriedade. Agora no mesmo caso lá vou eu de social, qual será a impressão que irei passar para o mesmo entrevistador só que vestido diferente da primeira opção? Uma postura de quem realmente procura algo sério.”
Concluímos que através de uma atitude “física” eu causarei um impacto espiritual (além daquilo que os olhos físicos podem enxergar) o reino espiritual sempre terá mais força que o mundo físico, mas só teremos entendimento quando usarmos legitimamente da lei.
Para usarmos legitimamente da lei, precisamos entender o motivo das regras se sacrificando em praticar com excelência, pois quem se sujeita a regras torna-se rei de sua própria vida.  Assim como Jesus no deserto (Mt 4), foi em plena sequidão da carne que o diabo foi atentá-lo, mas é nesses momentos que temos a oportunidade de mostrar para nós mesmo que somos fortes, pois umas das maiores vitórias da vida é a renuncia da carne em busca da força espiritual.
Cabe a nós sabermos em que lado queremos andar: No que age pensando nas reações diversas, ou o que pensa que a mundo gira em torno de si pensando somente no agora esquecendo que isso pode torne-lo em uma criança mimada e vulnerável ao erro e frustrações.